Pesquisar neste blogue

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Avenida Era Verde

Com algum verde era bem mais acolhedora. Depois, vieram os «flintstones», os homens do granito lascado, que fazem dar trambolhões e tornaram tudo igual, em todo o lado da cidade. Passeios assimétricos, com curvas mal desenhadas e degraus mal estruturados para tapar declives mal calculados. Em vez de engenharia e arquitectura, pedra polida e pedra lascada.
Postais enviados pelos amigos 
da página 
PORTO DESAPARECIDO 
de 
MARINA TAVARES DIAS 
e MÁRIO MORAIS MARQUES. 

Obrigado a todos.







D. Maria II e o palácio no Porto

D. Maria II visitou várias vezes o Porto e o Palácio Carrancas foi comprado pelo seu filho, marido de D. Estefânia, D. Pedro V. Se não, não teríamos hoje o Museu Soares dos Reis. 
Rainha D.Maria II, última chefe de Estado portuguesa do sexo feminino. Morreu precocemente, sendo sucedida pelo filho, D. Pedro V. Grandes chefes de Estado, tanto ela como o filho mais velho.

Fotografia (albumina) 'carte-de-visite' 
publicada em LISBOA DESAPARECIDA © MARINA TAVARES DIAS.




domingo, 8 de setembro de 2013

A PONTE PÊNSIL nas cheias de 1862

A 2 de Maio de 1841, aniversário da coroação de D. Maria II, começaram oficialmente os trabalhos de construção da nova ponte com a colocação da 1.ª pedra, e a 4 de Janeiro de 1843 realizavam-se os ensaios de carga finais. 

Em: Porto Desaparecido
de Marina Tavares Dias 
e Mário Morais Marques




Cheias no Rio Douro. 
Fotografia original 
do capítulo «A Ponte Pênsil», 
Porto Desaparecido, 
de Marina Tavares Dias 
e Mário Morais Marques

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O antigo CAFÉ ASTÓRIA

PORTO DESAPARECIDO 
de MARINA TAVARES DIAS e MÁRIO MORAIS MARQUES, 
capítulo sobre os cafés:

“Em 12/3/1932 abre um novo café no edifício das Cardosas, esquina com a Praça de Almeida Garrett, bem próximo da Estação de S. Bento. Chama-se Astória e anuncia-se como café-cervejaria. Segue, na organização do espaço, o modelo do café Monumental: três pisos, bar e cervejaria ao nível do r/c, café e salão de chá ao nível do primeiro piso e sala de jogos no segundo piso. Dirige-se a uma clientela em demanda da vizinha estação ferroviária, e ajusta os seus serviços aos horários dos comboios, anunciando, por isso, um serviço de pequenos almoços às sete horas da manhã. Com essa abertura matutina será o último poiso de muitos noctívagos. Fechará as portas a 15 de Abril de 1972.