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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

CAMILO E A TORRE DA MARCA





Torre da Marca, referida por Camilo Castelo Branco num dos seus primeiros poemas, 
a propósito de um duelo ali travado em 1845. 
Toda a zona circundante adoptou como topónimo esta designação.




Uma luva se vio cahir em terra,

Prestes braço se vio alevantal-a:

Convieram no lugar — Torre da Marca —

Quaes armas devem ser? — sejam bengalas,

E quatro horas da tarde as horas sejam —

Segunda feira o dia — Quem falta é frágil —

Tremi ao ver finar vidas tão caras!

Julguei ver a meus pés em postas feitos

Dous corpos tão gentis! caras tão bellas!



Camilo Castello Branco,
Pundonores Desagravados, 1845.


Ilustrações:
gravura oitocentista do Archivo Pittoresco
e postal ilustrado c. 1920.


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Obrigado. Bem haja!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O Bolhão e o seu tanque


Mercado do Bolhão 
no início do século XX. 
Postais ilustrados



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Marina Tavares Dias
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Na Afurada

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Dois dos melhores exemplos 
do excelente editor de postais ilustrados nortenhos
«Estrela Vermaelha». 
Os costumes da Afurada

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

As festas das abadessas

Mulher do Porto, 1830


Alberto Pimentel, compondo o diálogo fictício entre o poeta Soares de Passos e uma personagem de “O Porto Por Fora e por Dentro” (D. Gastão, morgado de Lamego), escreve: “E à hora em que tu, na tua casa da Praça Nova, estiveres meditando uma das tuas mais tristes e melodiosas composições, estarei eu, a pequena distância, trepando por uma escada de corda ao muro do mosteiro de S. Bento, e iminente aos braços de Clarinha, que me espera emboscada na cerca. 
O que eu quero é familiarizar-me com o teatro das operações, internar-me no convento, passar alguns dias na cela de Clarinha alimentado a doce de amêndoa, porque depois, na noite em que Clarinha imaginar que eu desci pelo muro da cerca, enganar-me-ei no caminho, e, para não ser surpreendido por ninguém, pernoitarei na cela de Palmira. 
E tu, tu, meu António Augusto, como conheces o escândalo, escreverás em formosos versos uma bela ode intitulada "A Profanação do Mosteiro."

Soares de Passos não terá escrito tal ode, mas muitos dos seus inúmeros contemporâneos que se dedicavam aos «versos» não faltavam às festas de abadessado, versejando à abadessa, às freiras, às criadas e a tudo o que cativasse a inspiração do momento. 

Nessas festas com que, de três em três anos, se festejava a eleição de nova abadessa (tradição que já vinha do séc. XVIII), lá estavam os poetas, conhecidos ou desconhecidos, numa lista enorme e sempre incompleta onde figuraram também Camilo, Guerra Junqueiro, Faustino Xavier de Novaes, Guilherme Braga e Alberto Pimentel [...]
 
(continua no livro)

MARINA TAVARES DIAS
e MÁRIO MORAIS MARQUES 
in
PORTO DESAPARECIDO 
(2002)

Entrada para o Convento de Monchique (colecção Villa-Nova)


domingo, 23 de fevereiro de 2014

A estátua equestre de D. Pedro IV. Ou seja, a mais famosa estátua do Porto

«[...] Quando foram retiradas as grades que protegiam o grupo escultórico, temendo que pudessem os relevos em mármore ser danificados, deliberou o Município substitui-los por réplicas em bronze. Os relevos em bronze resistem, mas tantos têm sido os recentes ataques ao monumento que até a própria espada de D. Pedro já foi roubada. [...]»

«[...] Com a presença dos reis D. Luís e D. Fernando, no meio de salvas, repique de sinos e girândola de foguetes, realizaram-se os festejos da inauguração a 19 de Outubro de 1866. Fazendo a guarda de honra e envergando os seus velhos uniformes, lá estavam os veteranos das lutas liberais. [...]»

in PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e MÁRIO MORAIS MARQUES
(2002)


sábado, 22 de fevereiro de 2014

Serralves Fabril

A Fábrica de Lanifícios do Lordelo, numa época em que a Rua de Serralves ainda era fabril. (Gravura de factura da época)

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A Flora Portuense do pioneiro do nosso cinema




«[...] No meio de tais tascas e "tripalhadas" (no local onde ainda hoje se encontra a Confeitaria Ateneia), abriu, em 1893, uma loja bem diferente. Chamava-se Flora Portuense e vendia toda a espécie de sementes e de bolbos, desde dálias a amores perfeitos, passando por cogumelos e relva inglesa. O seu proprietário, homem dos sete ofícios, tinha representações de vários outros produtos. Entre as sementes e os géneros hortícolas vendiam-se também sedas, antracites, café e vinhos. No meio de tudo isto, o floricultor teve ainda tempo e paixão para as actividades que o tornaram famoso: a fotografia e o cinema. Chamava-se Aurélio da Paz dos Reis.» (continua no livro)

Em PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
MÁRIO MORAIS MARQUES

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

OS POSTAIS DO PALÁCIO DE CRISTAL, take II

PORTO DESAPARECIDO©

Marina Tavares Dias
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Em breve, falaremos mais do Palácio de Cristal...



terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

OS POSTAIS DO PALÁCIO DE CRISTAL

PORTO DESAPARECIDO© 
Marina Tavares Dias 
e Mário Morais Marques

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Nave central durante uma exposição
no início do século XX

Pavilhão de Timor, na Exposição Colonial de 1934



Do Jardim do Morro à Avenida da República | Gaia

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SERRA DO PILAR ANTES DA DEMOLIÇÃO DOS EDIFÍCIOS DESAPARECIDOS NA DÉCADA DE 1920. 
Imagem enviada pelos Amigos do Porto Desaparecido Original.
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

OS SOLAVANCOS DA PONTE PÊNSIL



«[...] 'Do bailar da ponte tive a experiência, a única vez que por ela passei, de trem, na meninice, com minha família, quando esta ia fazer uma visita de amizade á Quinta da Lavandeira em Gaia.
Os sacões que senti, foi quanto a minha memória reteve da ponte suspensa...' – diz-nos Pedro Vitorino [...]

PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS 
e
MÁRIO MORAIS MARQUES


domingo, 16 de fevereiro de 2014

OS POSTAIS DO PORTO NO ADVENTO DA VULGARIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA A CORES  -  take IV


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Mais dois postais da Avenida dos Aliados, 

enviados pelos Amigos do Porto Desaparecido Original. 

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

D. Pedro V: um Rei amado pela Invicta








É conhecida a predilecção do Rei D. Pedro V pela cidade do Porto, que visitou pela primeira vez ainda durante o reinado de sua mãe, a Rainha D. Maria II.

Dedicando particular carinho às Artes e às Indústrias do Norte, D. Pedro V lançou na cidade a ideia de um palácio para exposições (ver posts anteriores). A sua morte prematura, aos 24 anos, foi especialmente sentida pelos «Artistas Portuenses», que decidiram imediatamente abrir subscrição pública para que se erguesse monumento evocativo.

D. Pedro V morreu em 1861. Em Fevereiro de 1862 foi aprovado o projecto do escultor Teixeira Lopes (pai) e lançada a primeira pedra. A 27 de Janeiro de 1866 a estátua foi oficialmente colocada no pedestal. D. Luiz, irmão e sucessor do Rei, veio de Lisboa para as festividades. O monumento é um dos pioneiros exemplares de estatuária de rua na cidade do Porto. Tem como base pedestal de mármore, lavrado por António Almeida e Costa e decorado com objectos alegóricos (Fé, Agricultura, Indústria e Arte). Sobre este, a estátua em bronze, representando o Rei no seu habitual uniforme, zela sobre a praça há mais de século e meio. 

À sua volta, quase tudo mudou.

Veja-se como nesta cromolitografia do final do século XIX.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

OS BEBÉS E O BANHEIRO




Em 1918, Espinho era uma « vila [que] conta[va] muitos edifícios
elegantes e confortáveis, lindas vivendas e rendilhados
chalets, bons hotéis, ruas e avenidas espaçosas, teatros,
cinematógrafos, casinos, cafés [.../...] e grande
abundância de estabelecimentos comerciais de todos
os géneros. [Era] iluminada por luz eléctrica e
acha[va]-se ligada ao Porto pelo telefone da rede geral»

Boletim da Sociedade Propaganda de Portugal, 1918.



quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A editora de Camilo na Praça Nova





«Ainda no quarteirão sul da Praça Nova, e justamente
no prédio que faz esquina para o Largo
dos Lóios, havia outro estabelecimento comercial,
muito afamado, que não era de modas, mas de livros.
A tabuleta dizia simplesmente: Viúva Moré.
À esquina paravam os mundanos em activo
serviço de galanteria, os conquistadores, que esperavam
ali a passagem das suas predilectas.
Dentro da loja, alem do gerente da casa, o
ilustre José Gomes Monteiro, pousavam habitualmente
alguns escritores e eruditos, como o então
visconde (depois conde) de Azevedo, Camilo Castelo
Branco, o bibliómano Fernandes, da Picaria';
alguns jornalistas, poucos; alguns bons conversadores
como Adolfo Soares Cardoso, Albino Montenegro,
o gravador Molarinho e alguns dos mais
cotados professores da Academia ou da Escola
Médica.»
                                               por Alberto Pimentel

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

OS POSTAIS DO PORTO NO ADVENTO DA VULGARIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA A CORES  -  take  III


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Travessa dos Canastreiros (Ribeira)

Ponte da Arrábida. 
Década de 1960



domingo, 9 de fevereiro de 2014

PORMENORES DA PONTE PÊNSIL

«[...] Era estranha a forma como se acedia à ponte na margem do Porto. Entrava-se no tabuleiro de lado através de uma rampa, que começava no local da anterior ponte das barcas, construída em aterro sobre o rio com a extensão de cerca de oitenta metros.


Em madeira de pinho, importado da Suécia, foi construído o tabuleiro da ponte. Tinha a largura de seis metros, correspondendo quatro à faixa de rodagem e um metro a cada um dos passeios laterais, sobrelevados. As carlingas, vigas transversais em madeira, ligadas pelos topos aos cabos de suspensão e espaçadas de metro e meio, suportavam um estrado de pranchas dispostas em sentido longitudinal. Sobre estas pranchas, e paralelas às carlingas, uma nova fiada de tábuas formava a camada de desgaste. 

Em madeira de carvalho do norte eram as guardas da ponte constituídas por prumos colocados em correspondência com os cabos de suspensão e contraventados por cruzes de Santo André.» (CONTINUA NO LIVRO)

Capítulo «A Ponte Pênsil», 
PORTO DESAPARECIDO 
de MARINA TAVARES DIAS 
e MARIO MORAIS MARQUES.


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

OS ARMAZÉNS HERMÍNIOS

No local reduzido a escombros na noite de 20 de Março de 1888, após incêndio trágico do Teatro Baquet, foi em seguida construído o edificio com frente para duas ruas - Sá da Bandeira e 31 de Janeiro (Rua de Santo António) - que se mostra nestas imagens do livro PORTO DESAPARECIDO de MARINA TAVARES DIAS e MÁRIO MORAIS MARQUES. Aqui se instalaram os Armazéns Herminios, igualmente célebres na história da cidade. Na segunda metade do século XX, as coisas pioraram um bom bocado: com frente para rua de 31 de Janeiro constuiu-se um desinteressante edificio para a Caixa Geral de Depósitos; na frente para a de Sá de Bandeira funciona hoje, após obras de adaptação, um hotel chamado... Teatro. 


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

OS POSTAIS DO PORTO 
NO ADVENTO DA VULGARIZAÇÃO 
DA FOTOGRAFIA A CORES - parte 2


Neste caso, com alguma atenção, 
poderemos verificar que se trata 
de uma fotografia original, aguarelada

Rua dos Clérigos


Rua Júlio Diniz


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E eis alguns dos bilhetes postais ilustrados que os amigos do Porto Desaparecido original têm enviado para a nossa página no Facebook. Até há bem pouco tempo, os postais já a cores pouco nos diziam sobre a cidade. Mas as mudanças dos últimos anos têm sido tantas que vale a pena observá-los com atenção.


Obrigado a todos! Bem hajam pelo apoio e pelas palavras de encorajamento.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

OS FILMES DA INVICTA - e a destruição da sua «cidade do cinema», na PRELADA



A Invicta Film Lda., usando o epíteto habitualmente conferido à capital do Norte, foi uma empresa pioneira do cinema português fundada a 22 de Novembro de 1917. O capital inicial de 150.000 escudos, soma milionária para o seu tempo, demonstra bem a disponibilidade e a crença dos sócios que se envolveram nesta maravilhosa aventura duma nova forma de arte, por muitos ainda vista, na época, como espectáculo de circo.

No ano seguinte, é contratado o realizador Georges Pallu, que rapidamente se especializa em adaptações dos clássicos da literatura portuguesa, como Júlio Diniz («Os Fidalgos da Casa Mourisca», 1920) ou Camilo Castelo Branco («Amor de Perdição», 1921), sempre com enorme sucesso nos écrans portuenses e também nos lisboetas. Rino Lupo, outro dos realizadores míticos da Invicta, assinaria o igualmente bem-sucedido «Zé do Telhado» (1929).

O que aconteceu aos estúdios magníficos e pioneiros da INVICTA, instalados na Quinta da Prelada (onde ainda há poucos anos eram visíveis vestígios do estúdio 1), pode servir de metáfora para a indiferença com que tem sido destruído o património histórico e artístico do Porto.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

OS POSTAIS DO PORTO NO ADVENTO DA VULGARIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA A CORES



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E eis alguns dos bilhetes postais ilustrados que os amigos do Porto Desaparecido original têm enviado para a nossa página no Facebook (Foz, Ribeira e Boavista). Até há bem pouco tempo, os postais já a cores pouco nos diziam sobre a cidade. Mas as mudanças dos últimos anos têm sido tantas que vale a pena observá-los com atenção.


Obrigado a todos! Bem hajam pelo apoio e pelas palavras de encorajamento.